Archive for the ‘Pessoal’ Category

Solução para o Brasil

terça-feira, março 17th, 2015

1) Reforma política
2) Descentralização do governo
3) Fim do fórum privilegiado de políticos

Fotos da Família Becker Gois

sábado, janeiro 3rd, 2015

Algumas fotos que digitalizei, só clicar nelas para ver em tamanho maior.

 

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Para refletir

quarta-feira, outubro 22nd, 2014

Esse texto não é de minha autoria, mas reflete perfeitamente a minha opinião. E sem dúvida foi o mais sensato que li em toda a campanha eleitoral.

“Há muitas mensagens circulando contra e a favor de cada candidato.
Resolvi fazer a minha. Não me lembro de ter me engajado em uma campanha eleitoral. Sempre votei consciente, mas nunca fui para militância.
Hoje, tenho um filho que herdara o mundo que estamos construindo. Isso me obriga a ser mais ativo.
Parto de duas premissas:

I) todo homem, por menor parcela de poder que detenha, tende a dela abusar (Maquiavel);

II) não há uma só pessoa boa sem defeito, a qualidade está na supremacia dos benefícios em relação aos defeitos.

Por isso, não me iludo em pretender encontrar a perfeição em Aécio. Porém, estou convencido que suas qualidades positivas superam as negativas.
Por outro lado, também não nego os benefícios que o PT trouxe ao Brasil. Porém, está evidente que ultrapassou qualquer limite do razoável.
A ambição pelo poder destruiu o discurso da ética, da democracia, da nova forma de governar. Tudo isso, a tal ponto, que ofuscou completamente qualquer avanço que tenha feito.
Nada do que fizera justifica as mazelas que trouxe.
O projeto, está evidente, é de poder e não de Estado.
As instituições públicas estão aparelhadas por petistas e seus aliados, em prejuízo da escolha de pessoas técnicas, a meritocracia.
A corrupção, com o fim claro de abastecer o esquema, foi institucionalizada.
Contra o jogo democrático, se ataca a honra dos adversários e se propalam mentiras, com um cinismo sem precedentes. Frauda-se, assim, o próprio jogo democrático, à medida que, confunde-se o eleitorado de forma orquestrada.
O presidente Lula e a presidente Dilma, de forma vexatória, negam a prática do mensalão e todos os outros episódios de corrupção. Isso é gravíssimo. As pessoas mais influentes do sistema presidencialista atribuem normalidade a crimes graves. Essa é uma mensagem desastrosa para toda sociedade, sobretudo aos menos esclarecidos.
A cúpula do PT, que ainda define nossos destinos, está presa e é tratada, por eles, como injustiçados.
Não fossem os votos do beneficiários do Bolsa família, das ong’s, do MST, todos sustentados pelos que trabalham, a Dilma teria perdido no primeiro turno.
Esse ponto merece atenção especial. Para tanto, invoco o pensamento de dois grandes sábios: Aristóteles e Luiz Gonzaga.
O primeiro, 400 anos antes de Cristo, chamou a atenção para o risco do sistema democrático se transformar na ditadura da plebe, o que já está acontecendo, pelo populismo e pelo terror com as ameaças de suspensão do bolsa família. Ou seja, por pouco nossa democracia não existe apenas no papel, enquanto, de fato, somos governados por uma ditadura disfarçada.
Já Luiz Lua Gonzaga, antevendo tudo isso, há mais de cinquenta anos, afirmou: Seu dotô o nordestino tem muita gratidão, pela ajuda do sulista nessa seca do sertão, mas dotô uma esmola a um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.
Hoje estamos assistindo a formação de uma sociedade de viciados pela esmola do Estado, sem o menor estímulo de evoluir para o mercado de trabalho. Se contentando a viver à margem da dignidade humana.
E muitos outros argumentos poderia elencar. Para não ficar enfadonho, limito-me a esses.
Por tudo isso, resolvi me engajar nessa luta, pela alternância de poder e sugerir a cada amigo uma reflexão sobre qual país queremos para nossos filhos.
Se pensar como eu, divulgue, tente conquistar pelo menos 45 votos para Aécio.
Se ele nos decepcionar, na próxima a gente muda de novo. ”
Repassem se concordar com TUDO!

Meu Início na Informática

segunda-feira, março 11th, 2013

Meu primeiro contato com computador foi por volta de 1996 no computador do meu primo que tinha aquela clássica tela preta doDOS que digitava o comando win para iniciar o windows 3.1 ou 3.11, não lembro exatamente qual versão era. Mais o jogo DOOM e o futebol com FIFA foram inesquecíveis. Lembro que esse micro era um 486 e tinha entrada para o disquete de 5″1/4!!

Minha querida mãe vendo o meu interesse em informática, comprou o meu primeiro computador em 1997. Com MS Windows 95 e o pacote Office completo, com um curso de MS Word em CD-ROM e livro. Em poucos dias dominava o MS Word e aos 14 anos já tinha decidido que curso de graduação iria fazer, era na área de tecnologia da informação sem sombra de dúvidas.

Em 1998 lembro que comprei minha primeira revista INFO buscando por conhecimentos mais avançados em informática. E a linguagem do momento era Delphi, ou seja, vou aprender Delphi! Mas antes pensei, vou fazer graduação numa universidade pública de qualidade, ou seja, UDESC ou UFSC. Ou seja, agora o desafio era passar no vestibular. Mas vale registrar que o meu primeiro contato com programação foi em Python, encontrei um tutorial na internet e embora fazer os programinhas de Hello World, entrada de dados e print da tela, fantástico!! Não via a hora de aprender a programar de verdade!

Em 2001 foi um ano fundamental na minha vida. Como terminei o 2º grau em 2000 e não passei nos vestibulares da UDESC e UFSC, 2001 foi o ano de pré-vestibular. Muito estudo, muitas madrugadas estudando, mas valeu muito a pena! Final de 2001 passei em 1ª chamada para UDESC em Ciência da Computação e 8ª ou 9ª chamada na opção 1-A na UFSC que era Sistemas de informação. Ou seja, vamos para Joinville estudar Ciência da Computação na UDESC.

Então em 2002 começou a brincadeira… Aprender algoritmos em portugol e depois a programar em Linguagem C foi muito legal! Os trabalhos eram entregues num disquete e rodar os programas feitos por você mesmo em C eram a realização de um sonho. Em apenas 1 semestre era bastante conteúdo, além de aprender a resolver problemas e pensar como algoritmos, (quem não lembra da sequência de Fibonacci e do fatorial) a linguagem C era vista num bom nível. Além de resolver problemas relativamente complexos em C terminamos trabalhando com struct e geração e leitura de arquivos binários. Ponteiros em C? Isso era ainda algo muito misterioso, o melhor ainda esta por vir no 2º semestre com AED (algoritmos e estrutura de dados). Aprender TDA (Tipo de Dados Abstratos) foi algo que muda a cabe&ccdil;a do programador, e linguagem C com ponteiros e alocação dinâmica de memória, tava tudo dominado.

Mas o que me ajudou muito a entrar de cabeça mesmo na área de desenvolvimento de softwares foi em 2003 quando me tornei monitor na disciplina de AED, ajudar os colegas a resolver os BUGs dos programas em C me fez aprender muito. Quero agradecer muito aos professores Gerson, meu primeiro professor de programação na disciplina de LPG-1, e ao Gilmário de AED. Que depois foi por mais 1 ano meu professor orientador na monitoria de AED. E este ano foi fundamental para minha carreira e meu crescimento como desenvolvedor de software. Também quero deixar um agradecimento a todos os professores que fizeram parte da minha formação tanto na graduação como na especialização, muito obrigado aos mestres!

Meu primeiro contato com a linguagem Java foi em 2004, até lá, pouco sabia a respeito do Java, o meu negócio era C. O que sabia era apenas que era uma linguagem orientada a objetos, não precisava se preocupar com alocação de memória e rodava multi-plataforma pela sua máquina virtual. Mas o primeiro trabalho nesta linguagem foi inesquecível. Era em sistemas distribuídos e era para desenvolver um sistema cliente-servidor se comunicando por RMI, e o cliente tinha interface com o usuário em Swing. Consegui fazer, mas foram algumas madrugadas acordadas e aprendi muito.

O ano de 2006 concluí o curso de graduação e meu TCC foi sobre análise e projeto de sistemas orientado a objetos. Que tem uma ótima abordagem do assunto baseando se muito no livro de WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. Rio de Janeiro: Ed Campus Ltda, 2004.

A minha experiência profissional em Java começou em 2007, me lembro que era uma customização com Apache WebDav, e ai percebi o tamanho da plataforma Java, tudo que ela oferece, todas as ferramentas, APIS, etc… Era algo gigantesco para um programador que conhecia o C, um pouco de C++ e também PHP. Mas decidi que iria dominar esta linguagem e plataforma, sabia que não era algo rápido e que levaria anos, mas teria que ter um começo. E assim começou minha carreira como desenvolvedor em JAVA. Com muita dedicação, estudo e leitura de livros com forte embasamento teórico e prático, estudo para obtenção de certificações, pós-graduação com especialização em tecnologias Web com foco na linguagem Java, cursos por webcast e principalmente desenvolvendo programas com qualidade que ajudem e resolvam problemas para os usuários. E assim contínuo apredendo e evoluíndo para me tornar um profissional cada vez melhor.